segunda-feira, 8 de março de 2010

Mais Sobre Dragon Ball Gt



Eu estava pesquisando Dragon Ball Gt e Descubri que o Anime e diferente de Dragon Ball e o DBZ, o Dragon Ball Gt nao foi criado pelo mesmo criador(Akira Toryama) ele pensou q seria


ruim fazer outra serie por que as pessoas iriam enjoar entao a Bandai fez um contrato com ele


e entao criado Dragon Ball Gt mas e claro Akira Toryama ajudou a criar.




O por que do ssj4 ser diferente dos outros:




Você sabia q o ssj4 so foi feito para corigi o erro de Akira Toryama?




Vocês lembram q na saga de freezar vegeta disse: " A cada mil anos aparecia um ssj um macaco de cor dourada"

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Post Especial


Anime, animê (português brasileiro) ou animé (português europeu) (em japonês: アニメ, anime?, literalmente, desenho(s) animado(s)) é qualquer animação produzida no Japão. A palavra anime tem significados diferentes para os japoneses e para os ocidentais. Para os japoneses, anime é tudo o que seja desenho animado, seja ele estrangeiro ou nacional. Para os ocidentais, anime é todo o desenho animado que venha do Japão. A origem da palavra é controversa, podendo vir da palavra inglesa animation ("animação") ou da palavra francesa animée ("animado"),[1] versão defendida por pesquisadores como Frederik L Schodt[2] e Alfons Moliné.[3] Ao contrário do que muitos pensam, o animê não é um género, mas um meio, e no Japão produzem-se filmes animados com conteúdos variados, dentro de todos os géneros possíveis e imagináveis (comédia, terror, drama, ficção científica, etc.).
Uma boa parte dos animes possui sua versão em mangá, os quadrinhos japoneses. Os animes e os mangás se destacam principalmente por seus olhos geralmente muito grandes, muito bem definidos, redondos ou rasgados, cheios de brilho e muitas vezes com cores chamativas, para que, desta forma, possam conferir mais emoção aos seus personagens. Animes podem ter o formato de séries para a televisão, filmes ou OVAs.



A Historia



Com a ocupação dos Estados Unidos no fim da Segunda Guerra Mundial, muitos artistas japoneses tiveram contato com a cultura ocidental e, influenciados pela cultura pop dos Estados Unidos, desenhistas em início de carreira começaram a conhecer os quadrinhos e desenhos animados na sua forma moderna. Havia negociantes que contrabandeavam rolos de filmes americanos, desenhos da Disney e outros.
Entre os principais artistas que se envolveram com a tal arte, estavam Osamu Tezuka, Shotaro Ishinomori e Leiji Matsumoto. Estes três jovens, mais tarde, foram consagrados no mercado de mangá. Na década de 1950, influenciados pela mídia que vinha do Ocidente, diversos artistas e estúdios começaram a desenvolver projetos de animação experimental.
Na época em que o mangá reinava como mídia nasceram os pioneiros animes de sucesso: Hakujaden (A Lenda da Serpente Branca) estreou em 22 de outubro de 1958, primeira produção lançada em circuito comercial da Toei Animation, divisão de animação da Toei Company e Manga Calendar, o primeiro animê especialmente feito para televisão, veiculado pela emissora TBS com produção do estúdio Otogi em 25 de junho de 1962, que teve duração de dois anos.
Logo em seguida, em 1 de janeiro de 1963, foi lançado Astro Boy, baseado no mangá de Osamu Tezuka, já com a estética de personagens de olhos grandes e cabelos espetados vinda da versão impressa. Astro Boy acabou tornando-se o propulsor da maior indústria de animação do mundo, conquistando também o público dos Estados Unidos. Tezuka era um ídolo no Japão e sua popularidade lhe proporcionou recursos para investir em sua própria produtora, a Mushi Productions. Outras produtoras investiram nesse novo setor e nasceram clássicos do anime como Oitavo Homem (Eight Man), Super Dínamo (Paa Man), mas ainda com precariedade e contando com poucos recursos, diferente das animações americanas.
Em 1967, surgiram quatro filmes e catorze séries animadas no Japão, entre elas A Princesa e o Cavaleiro, Fantomas e Speed Racer, o primeiro com grande projeção internacional
Animês infantis, infanto-juvenis femininos e sobre robôs gigantes acompanharam o crescimento do número de séries semanais durante a década de 1970[4]. Na época, a Tatsunoko Production, criadora de Speed Racer, lançou um título de sucesso chamado Gatchaman (no Ocidente, Battle of the Planets).



Características
Os animes apresentam características bastante distintas, como o uso de uma direção de arte ágil, enquadramentos ousados e a abordagem de temas variados, como ficção científica, aventura, terror, infantil e romance. É bastante comum, mesmo nas produções infantis, encontrar situações de humor adultas.
Há também na animação japonesa grande presença de personagens bem-humorados, mesmo que alguns tenham uma conotação homossexual. As duas características são reflexos da cultura japonesa, onde não há muita distinção entre homossexuais e heterosexuais[carece de fontes?], mas fora deste contexto, como no Ocidente, essas ações acabam por ser muitas vezes mal interpretadas, levando em muitos casos à censura e adaptação de personagens.
Em muitas produções pode-se conferir caracterizações exageradas de sinais visíveis de sentimentos, como:
gota de água que aparece do lado do rosto do personagem representando constrangimento;
diminuição súbita do personagem representando vergonha ou medo;
nervos estilizados, dentes ou chifres aparecendo repentinamente nos personagens representando raiva ou maldade.
A voz também é um elemento muito importante num personagem. Elas são selecionadas de acordo com a personalidade dos personagens. Vozes muito poderosas, infantis, estridentes, harmoniosas ou cavernosas fazem parte do universo de qualquer anime, e os dubladores ou seiyu são alvos da admiração de muitos fãs.



Relação entre animes e mangás

O mais normal é que, quando um mangá alcança sucesso considerável de vendas no Japão, ele seja transformado em anime e se este também obtiver êxito, é traduzido e distribuído a outros países. Eventualmente, diversos produtos relacionados a ele começam a ser produzidos, como jogos de videogame, bonecos e revistas.
No entanto, há casos em que a ordem se inverte, como Neon Genesis Evangelion, cujo mangá foi produzido após o sucesso da série de televisão e Dragon Quest e Pokémon, que eram jogos, a partir do qual foram produzidos animes e mangás.



Influência


O estilo dos animes já influencia a cultura ocidental e está presente também além desta. Por exemplo, a grife Cavalera já lançou uma coleção com alguns personagens clássicos, influências orientais e até mesmo citações de yaoi.
A dupla Daft Punk produziu em parceria com Leiji Matsumoto e Kazuhisa Takenochi, animadores profissionais do Japão (que já fizeram animes como Digimon e Sailor Moon) o filme Interstella 5555: The 5tory of the 5ecret 5tar 5ystem. A banda norte-americana Linkin Park também já fez referência a clássicos da animação japonesa como Gundam, além de ter todo um videoclipe, Breaking The Habit, produzido usando a técnica do anime. Por sua vez, Madonna criou um bloco inteiro dedicado ao mundo oriental em sua turnê Drowned World Tour. Em uma das canções são mostrados alguns animes hentai (pornográficos) nos telões da apresentação de 2001 da estrela. Além disso, em seu clipe, Jump (situado em Tóquio), a cantora ainda parece se fantasiar de Mello, personagem de Death Note. O Gorillaz e o Daft Punk foram outras bandas que utilizaram animes em seus clipes. Pode-se citar, Britney Spears, com o clipe Break The Ice, todo produzido no estilo anime. E, por fim, a banda Os Seminovos produziram o clipe da música Ela é otaku, com bastantes imagens de animes conhecidos, disponível no YouTube.
Animações japonesas já receberam ou foram indicadas a vários prêmios internacionais. Sen to Chihiro no Kamikakushi recebeu o Oscar de melhor filme de animação em 2003 e 35 outros prêmios[5]. Nesse mesmo ano, o curta-metragem Atama Yama, de Koji Yamamura, recebeu o grande prêmio do Festival Internacional de Animação de Annecy na França e do Filmfest de Dresden, na Alemanha, além de ser indicado ao Oscar de melhor curta de animação[6][7]. Esse mesmo prêmio foi recedido em 2009 a Kunio Kato por Tsumiki no ie[8].



Fãs de anime

Com o crescente sucesso dos animes, surgiu pelo mundo uma comunidade de fãs que se tornaram conhecidos como otaku. O próprio termo é alvo de discussões, pois no Japão o verbete possui conotação pejorativa. Muitos dos espectadores de anime não se consideram otaku, preferindo fugir do rótulo controverso.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Exclusiivo

Aki Tem Jogos Onlines e so vc olha do lado na barra lateral

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mas antes poste nosso unico banner em seu blog ou site :








Ps: o banner nao tem codigo e so uma imagem e entao sava ela em seu pc posta em uma das postagem em seu blog

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Parceria

Eai Gente,

To Com Uma Nova parceria com o mundo dragon ball :http://dragaballzmundodragaoball.blogspot.com/

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Biografia de Akira Toryama




Akira Toriyama (em japonês: 鳥山 明, Toriyama Akira?) (Kiyosu, 5 de abril de 1955 [1]) é um aclamado autor japonês de mangá, conhecido principalmente por ser o criador de séries como Dragon Ball e Dr. Slump. Suas principais influências foram Astro Boy de Osamu Tezuka e 101 Dálmatas de Walt Disney. Ele serve de inspiração para muitos autores de mangás e animes, tal como Naruto e One Piece.


BIOGRAFIA
Akira iniciou sua carreira em 1978 com a história Wonder Island publicada na Weekly Shonen Jump, depois fez outros mangás: Highlight Island, seguido por Tomato Girl Detective.

Ele conquistou sua fama com Dr. Slump, publicada semanalmente na Shonen Jump de 1980 a 1984, gerando 18 volumes encadernados, que veio a ser o primeiro anime baseado em uma obra de Toriyama.

Ele provavelmente é mais bem conhecido por ser o autor da famosa série Dragon Ball (a segunda parte do mangá em diversos países é conhecida como Dragon Ball Z para reduzir a confusão do público). Essa série é conhecida como um dos eixos para o que foi conhecido como "a Era Dourada da Jump". Seu sucesso "forçou" Toriyama a trabalhar em Dragon Ball de 1984 a 1995. Durante esse período de onze anos, ele produziu 42 volumes. Cada volume tem uma média de 200 páginas, de maneira que toda trama de Dragon Ball se estende por quase 10,000 páginas. Além disso, o sucesso de Dragon Ball levou a uma série de anime para televisão, filmes de longa-metragem, video games, e um mega-merchandising.

Seu traço simples e senso de design o levaram a trabalhos projetando personagens para a famosa e popular série de jogos de vídeo game Dragon Quest. Ele também serviu como designer de personagens para o RPG Chrono Trigger para Super Nintendo e o popular jogo de luta Tobal No. 1 para PlayStation, e continua a produzir algumas histórias ocasionais de mangá.

Seus trabalhos depois de Dragon Ball foram histórias curtas (100-200 páginas), incluindo Cowa!, Kajika, Sandland, e alguns one-shots, como a paródia Neko Majin Z.

Seu mais recente trabalho foi como designer de personagem para o RPG Blue Dragon, do Xbox 360, dirigido por seu amigo Hironobu Sakaguchi (aclamado ex-diretor de Final Fantasy com quem já havia trabalhado em Chrono Trigger). Recentemente, Blue Dragon também ganhou uma adaptação em anime.

Hoje em dia, Akira Toriyama é considerado o grande mestre dos principais autores do gênero shonen, como Eiichiro Oda (One Piece), Masashi Kishimoto (Naruto) e Kubo Tite (Bleach), que freqüentemente expressam sua admiração por Toriyama, até mesmo com pequenas referências em suas obras.

Nos mangás, Toriyama trabalhou num crossover Dragon Ball Z x One Piece, em dezembro de 2006, para a Shonen Jump especial de fim de ano.

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